A Unitá tende a conquistar novos espaços no mercado internacional, devido a crescente demanda por alimentos, sobretudo da China, que precisará rever os protocolos sanitários pós-pandemia e necessitará da produtividade de outros países.
Ao mesmo tempo, em que entendemos ser necessário manter atividades essenciais, como a produção de alimentos para o país não entrar em colapso, precisamos produzi-la. Para isso, a Unitá seguiu um caminho exemplar nos cuidados contra o COVID-19 prezando pela saúde de seus mais de 4.300 colaboradores e adotando uma série de medidas para reduzir o risco de contaminação dos seus funcionários. Esses cuidados têm dois objetivos: garantir as melhores condições possíveis de trabalho e assegurar a continuidade da produção de alimentos.
Nesse momento em que o fantasma da recessão e a ameaça do desemprego surgem, a Unitá continua com seu plano de expansão para ampliar a produção e aumentar o número de postos de trabalho com a contratação de mais 300 funcionários. A Central abate diariamente 350 mil aves e produz mais de 800 mil quilos de carne por dia, porém, a meta é abater 380 mil aves por dia.
De acordo com o vice-presidente da Unitá e Coagru, Cavalini Carvalho, o abatedouro de aves tem um Plano de Contingência com várias ações preventivas à propagação do COVID-19 visando priorizar a saúde dos funcionários. “Essa pandemia, por mais assustadora que seja não vai nos abater, continuaremos nossa produção para não faltar alimento de qualidade para o Brasil e o Mundo”.
“Já na Coagru, dá orgulho ver nossos integrados seguindo com rigor as orientações técnicas e melhorando a eficiência produtiva a cada dia. Eles têm se dedicado nos detalhes que fazem a grande diferença, consequentemente, melhorando o resultado financeiro”, complementou Cavalini.
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